Enviada em: 25/05/2017

Geração ciberativista    Democracia, conceito surgido na Grécia antiga significa "coisa do povo", os cidadãos participavam de forma direta das decisões políticas. Diferente dos gregos, os brasileiros são obrigados a escolher alguém que os represente no parlamento. Porém, com os avanços tecnológicos ficou cada vez mais fácil opinar na política do país. Com a internet, e outras mídias o indivíduo pode expor o que pensa, e entrar em movimentos a favor do seu tipo de pensamento.    Com o mundo cada vez mais globalizado, as notícias são espalhadas em questão de minutos. E o que antes acontecia em Brasilia, demorava muito tempo para chegar nas populações mais distantes, que pouco tinham como argumentar sobre o assunto. Mas com os avanços nas mídias, a notícia chega quase que imediatamente, e com recursos como as redes sociais, as pessoas expõem sua opinião, criam movimentos que são formas de participação na vida pública do país. Manifestações e revoltas são marcadas via internet, por um grupo que tem um interesse em comum. Se tornou uma geração de ativismo digital, onde a tecnologia faz jus a o termo democracia.     Mesmo ajudando na interação politica do país, algumas pessoas não conseguem utilizar desse bem da geração. A mídia se tornou um lugar partidário, e ao invés de defender ideias em comum, as pessoas ofendem partidos opostos, tornando um empecilho a democracia direta. Muitos, utilizam do sensacionalismo para convencer os outros, que apenas sua opinião é a correta. Também, a exclusão digital é um problema, porque exclui uma parte mais carente de participar da politica brasileira.     Com esses problemas, o mais correto é criar um órgão que participe impedindo e denunciando qualquer tipo de movimento que defenda partidarismo, e que faça a tecnologia ser usada de forma incorreta na participação política. É importante abrir sites de consultoria para que todos possam, de alguma forma defender, e expor sua opinião.