Enviada em: 29/05/2017

Desde a aparição dos humanos no mundo, a tecnologia vem se tornando cada vez mais evoluída e eficiente para o cotidiano do indivíduo, pois ela tende a atingir um nível maior conforme a consciência de dita pessoa se enriquece intelectualmente, fator correlacionado à forma de vida predominante em certa área.      Por exemplo, em uma sociedade cuja consistência seja de corrupção, os meios de intensificar essa realidade aumentarão tanto quanto a de alguém que opte por estilo liberal. Sendo assim, humano seria um fato, a tecnologia a consequência deste.    No Brasil atual, portanto, o impacto tecnológico, hoje amplificado de modo substancial devido às revoluções industriais e globalização, influiria na democracia, a qual produz um bifurcamento: duas trajetórias opostas entre si, uma de uso pejorativo, impulsionada pela má conduta humana presenciada nas redes sociais e afins, e uma beneficente, que se apoiaria na interação constante na política nacional como um agente facilitador do progresso coletivo. Essa última concederia à democracia um aspecto intrínseco realizado. No entanto, como alcançar tal concretização?          A forma de garantir seria a construção de uma mente mergulhada na importância sociocultural, efetivada por meio de palestras educativas e a promessa do anonimato moderado a fornecer segurança à população, ao passo que não só fortificaria a moral humana, mas a própria proteção contra invasões cibernéticas.