Os meios de comunicação viabilizaram o debate que envolvem diversos temas. Porém, a forma que os indivíduos absorvem e filtram as informações são decisivas no processo democrático. Bem como, o acesso rápido e intenso de dados pode gerar um processo negativo, em que as pessoas não conseguem participar ativamente da democracia. Nesse sentido, as redes sociais e os jornais, intensos exemplos de comunicação instantânea, consistem em armas poderosas da contemporaneidade.Tais veículos, visuais e escritos, revelam que a tecnologia pode informar, mas cabe ao receptor da mensagem questionar e se posicionar criticamente em torno dos diversos assuntos que envolve o povo. Quando não há uma "peneira" no que é visto ou lido, a sociedade pode repassar de forma insistente dados que não são verdadeiros ou que causem problemas para os indivíduos inseridos nesse meio. Portanto, a tecnologia é o instrumento, no entanto, o povo precisa requerer e buscar fontes baseadas na realidade e que são imparciais. Sendo assim, salienta-se que a rapidez em que a noticia e os fatos são repassados ao público é de caráter positivo, mas vale ressaltar, que canais de televisão que são informantes diretos da população não podem ser tendenciosos. As notícias devem ter seu valor reconhecido na busca de intervenções diretas em relação a saúde, política, saneamento básico e educação de um país, necessitam ir além de um mero debate em rede social. Para que a democracia transmitida rapidamente tenha consistência e gere resultados favoráveis é preciso que a população busque informação a longo prazo e consiga discernir o que deve ser descartado da "explosão de opiniões" gerada na internet. Os jornais e redes sociais são avanços tecnológicos e o povo deve usá-los para que gerar informação adequada a todos. Cabe as emissores a imparcialidade nas noticias que envolvem o país. O Governo e as famílias insistentemente precisam direcionar o povo a conhecer as particularidade de sua localidade e país que envolvem desde a educação até a saúde.