Durante a Segunda Guerra Mundial as superpotências (EUA e União Soviética) na tentativa de conquistar a hegemonia mundial investiram significativamente na criação de tecnologias. "Hordie", tais inovações foram incorporadas pelas sociedades e no brasil causou grande impacto na democracia. Entretanto, o ambiente virtual oferece riscos devido a duvidosa veracidade de informações bem como a celeridade de propagação destas. Com efeito, um diálogo entre o Estado e a sociedade sobre os mecanismos de controle de divulgação é medida que se impõe. Em primeiro plano, é necessário compreender que as redes possibilitaram que maior parcela da população tivesse acesso as questões sociais e lutassem por melhores condições de vida. A exemplo disso, observa-se que por meio das redes sociais foram realizadas manifestações nos diferentes estados brasileiros. Porém, em consequência da rápida difusão do ativismo somaram-se inúmeros problemas do âmbito educacional, de saúde e segurança pública e as exigências perderam a unidade devido a especificidade de cada região. Dessa forma, os protestos não alcançam objetivos concretos e perdem função social. Por outro lado, o uso das tecnologias tem grande poder de influência, segundo pesquisas 41% dos brasileiros já deixaram de consumir algo a partir de relatos na internet. No entanto, a possibilidade de anonimato presente no meio virtual corrobora à disseminação de notícias falsas, que por muitas vezes pode quebrar uma empresa e aumentar o índice de desemprego. Logo, os mecanismos de acusação perdem credibilidade no exercício da democracia. Faz-se necessário, portanto, que os indivíduos e o Poder Público cooperem para confiabilidade do uso das tecnologias. Cabe aos cidadãos encontrar soluções reais para os impasses sociais, por meio de debates na mídias capazes de separar os grupos por áreas de conflito e a criação de pautas que estabeleçam as medidas a serem tomadas. E o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações crie aplicativos de fiscalização