Enviada em: 10/08/2018

A transfobia refere-se à discriminação contra as pessoas transexuais, travestir e transgêneros. O Brasil, é líder mundial de violências contra os trans, que se manifesta em agressões físicas e verbais, mas essa nociva conduta deve-se a uma sociedade patriarcal, bem como pelo histórico de impunidade dos crimes. A princípio, isso reflete no resultado de falta de discernimento, por parte das pessoas a julga-los anormais. Assim, é preciso modificar essa condutar de discriminação e do pensamento preconceituoso sobre os trans no território brasileiro.     Primeiramente, de acordo com, Albert Einstein, físico Alemão "a menos que modifiquemos a nossa maneira de pensar, não seremos capazes de resolver os problemas causados pela forma como nos acostumamos a ver o mundo". Portanto, é necessário que a população modifique seu pesamento, pois a sociedade entre 1980 a 2016 fez mais de 5.354 LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis) assassinatos de homicídios e crimes de homofobia. Ainda mais, no cotidiano a liberdade sexual torna agravante, pois as pessoas consideram o feminino inferior e não suporta a ideia que alguém fuja dos rígidos padrões de gêneros. Além disso, a cantora transexual Valéria Houston que foi vítima de agressões homofóbicas na tarde de domingo enquanto passeava com o namorado. Sendo assim, há ausência de leis que puna adequadamente tais atos de criminalização e equiparação da transfobia.     Ademais, o pensamento da sociedade é primitiva e transmitida de geração a geração, em virtude da vivência em grupo. Por isso, a população estabelecer o fortalecimento dessa ideologia de exclusão e mantêm categorias tão fechadas e alientes, baseado em uma forte hierarquização. Também, os trans está exposto á falta de segurança que, de fato, assola o Brasil, mas também corre o risco de ser agredido e morto pelo simples fato de existir e ser o que é. Então, esse preconceito tem origem do distanciamento do conhecimento, tornando o discurso como imposição sexual. Enquanto isso, de acordo com levantamento feito pelo Grupo Gay da Bahia em 2014, a cada 27 horas um brasileiro é morto por ser LGBT.   Logo, é evidente que essa questão é problema do gênero e precise se acolhida para buscar solucionar a transfobia, pois rejeitar essa pauta somente colabora com a manutenção do patriarcado. Assim, o Legislativo deve criar o projeto de lei que criminalize o preconceito e combate à homofobia e à transfobia e além da implementação de delegacias especializadas nessa forma de agressão. Dessa maneira, para que a sociedade tenha conhecimento sobre a transfobia, o Ministério das comunicações deve transmitir por meio de campanhas que visam a abrangência nacional como forma de estimular o respeito às diversidades. Por fim, poderá contribuir para o entendimento e a diminuição do preconceito.