Os novos gêneros sexuais que surgem na sociedade vem gerando várias discussões entre ás autoridades no Brasil, por conta do preconceito deliberado no país, de modo que homens e mulheres transexuais sofrem diariamente ataques ofensivos e violentos e são excluídos do meio em que vivem por causa de sua opção sexual. Desde 2016 constatou-se que houve um aumento de assassinatos de LGBTS no Brasil. Esse aumento se deu por conta da transfobia cultural, acarretando a expulsão da minoria sexual para margens da sociedade onde a violência é endêmica. Segundo o jornal Estado de Minas, o Brasil é o pais que mais se tem casos de assassinatos de travestis sendo estes por arma de fogo e humilhação em público, como aconteceu com a Dandara em Fortaleza que foi morta e exposta em redes sociais. Entretanto, não se tem um lei específica que criminalize crimes como esses, em 2014 a lei (PLC 122/06) entro em tramitação mas não foi aprovada por encontrar resistência de alguns parlamentarista reliosos, portanto a lei foi arquivada. A transfobia exclui a população gay da sociedade fazendo com que gere falta de oportunidades em todos os ramos sendo em trabalho ou locais públicos.Visto que, essa exclusão tira todas as expectativas dessa comunidade, de modo que, se tem um alto índice de evasão escolar, ou muitos se prostituem por não conseguirem entrar no mercado de trabalho. Contudo, até hoje ainda não se tem feito praticamente nada para que a comunidade LGBT possa ser cidadão com direitos, por conta, da estrutura da sociedade que é machista e patriarcado. Portanto para que a transfobia deixe de existir ou pelo menos diminua, uma medida deve ser criada pelo poder público com à aprovação de projetos e políticas sociais que garantam os direitos dessa população marginalizada, como leis que apoiem a entrada de LGBTS no mercado de trabalho e criminalização e penalização daqueles comentem crimes de assassinatos ou discriminação sexual.