Sabe-se que, no Brasil, o tráfico de drogas é uma grande preocupação tanto para o Ministério da Saúde, que zela pela vida do indivíduo, como para o Ministério de Segurança, visto que a criminalidade aumenta. Visando esses dois pontos, requer muita estratégia para sanar a problemática. A maconha, além de ser associada à vulnerabilidade fisiológica, ela pode ser também causa para uma boa qualidade de vida. Devido à fatores externos ou internos, doenças podem surgir no organismo humano e causar, a depender de qual seja e sua intensidade, grandes sequelas. Visando o bem-estar das vítimas de algumas doenças, cientistas descobriram que uma substância da droga pode estimular a inibição de fortes dores; com isso, o índice de pessoas que começaram a ingerir a erva para fins medicinais aumentou. No entanto, por mais benefícios que a maconha traga às pessoas debilitadas, tal é causa de um grande desafio social a ser solucionado: o tráfico de drogas. O Fantástico fez uma reportagem a respeito da legalização do uso de armas na Flórida; pesquisas apontaram que depois de ter "facilitado o acesso" a armas, a criminalidade na região diminuiu. Pode-se fazer uma analogia das armas com a legalização da erva. Entretanto, deve-se ater a outro fator: a cultura. Por mais que a liberação de tais artigos em outros país possa ter dado benefícios, o resultado pode ser contrário em outro, visto que são culturas, costumes e índoles diferentes em cada nação; é fato. Portanto, visando o melhor do Brasil, o Governo deve se empenhar em decidir algo que tenha mais eficácia. Para isso, o IBGE, junto com a ABIN, devem fazer uma pesquisa nacional a fim de obter resultados que favoreçam uma decisão final, isto é, para ratificar se a população está apta ou não a receber a legalização. As escolas e família devem, desde o início da formação, alertar aos discentes sobre perigo da maconha, estimulando neles a negação da droga para fins alucinógenos.