O Brasil é conhecido por ser um país de diversidade, onde há uma mistura de etnias e culturas, o que facilita uma maior liberdade à sociedade. No entanto, algumas opções ainda são proibidas, entre elas a maconha. Nesse sentido, devemos perceber o preconceito com essa substância e a falta de informação da população. Primeiramente, devemos refletir sobre a intolerância com o uso livre da maconha. Isso porquê criou-se um esteriótipo sobre as pessoas que a utilizam, de que cometem crimes, são desatentos e preguiçosos, uma imagem clara dos que utilizam drogas como crack. Contudo, de acordo com o psiquiatra Dartiu Xavier da Silveira " A grande maioria dos usuários de maconha não se torna dependente", isso demonstra que esses usuários não cometem crimes por causa da droga, assim como não deixam de ter uma vida social e trabalho. Nesse mesmo ponto de vista, percebemos que o uso da substância não tem os mesmos impactos como outras drogas consideradas "fortes!", pois, ela é usada como remédio para doenças como Epilepsia ou Paralisia Cerebral. Além de que, com a legalização será possível uma maior fiscalização sobre o usuário, impedindo-o de consumir altas doses. Também auxiliaria com os aumento dos impostos arrecadados pelo governo e o enfraquecimento do tráfico de drogas. Em síntese, medidas devem ser tomadas para atenuar a problemática. O Ministério da Educação deve oferecer explicações sobre a maconha à população, por meio de palestras educacionais, com o objetivo de conscientizar sobre a verdade da substância. Ademais, se houver a legalização deve ocorrer um acordo entre o Ministério da Saúde e empresas privadas, que vão vender a droga, para que haja uma distribuição correta para cada pessoa, por meio de testes médicos, com o objetivo de não causar prejuízos futuros. Somente assim, estaremos mais próximos de uma total liberdade no Brasil.