Enviada em: 27/05/2018

Ao usar a Cannabis sativa, popularmente conhecida como maconha, o consumidor é proporcionado a diversos efeitos sociais e psicológicos, como o grande alívio de doenças -muitas vezes sem cura – entretanto, seu consumo exacerbado pode acarretar em malefícios. Assim, é imprescindível legalizar a droga de forma restrita à quem necessita, como também, apresentar os possíveis danos colaterais que seu uso pode causar.   Em primeiro plano, é indubitável que a questão constitucional e sua aplicação estejam entre as causas do problema. A substancia THC, presente na droga e utilizada para fins medicinais, não é autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), ou seja, muitos brasileiros não são autorizada a usufruir de uma vida saudável. De acordo com a Constituição Federal de 1988, a saúde é um direito de todos brasileiros, por conseguinte, é necessário a resolução da problemática.     De outra parte, em concordância com a lei newtoniana, para toda ação há uma reação de mesma intensidade e sentido contrário, o uso da maconha pode gerar efeitos colaterais maléficos, como perda de memória e taquicardia. Segundo a pesquisa feita pela Expertise, apenas 16% dos entrevistados reconhecem as sequelas da droga, o que se mostra necessária a ampliação da taxa.     Urge, portanto, que o Ministério da Saúde atrelado a Anvisa, autorizar a disponibilização da droga, em centros de tratamento de pessoas enfermas, através da formulação de leis, de diagnósticos e de fiscalização, feitos por entidades das esferas de saúde pública. Ademais, veículos midiáticos em parceria com institutos educacionais, podem apresentar as sequelas do uso da droga através de propagandas e palestras em locais públicos, ministradas por ex-usuários.