Promulgada pela ONU em 1948,a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito à saúde e ao bem-estar social.Conquanto,a criminalização do uso da maconha que também pode ser usada com fim medicinal para tratar doenças neurodegenerativas impossibilita que essa parcela de necessitados desfrutem desse direito na prática.Nessa perspectiva,esses desafios devem ser superados para que uma sociedade integrada seja alcançada. Hodiernamente,ocupando a nona posição na economia mundial,seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema legislativo que reconheça o uso medicinal da maconha.Contudo,a realidade é justamente o oposto e o resultado desse contraste é claramente refletido na sua proibição.Segundo dados da pesquisa do senso da expertise 26% da população brasileira já fez o uso da substancia.Diante do exposto,fica evidente que o assunto e tratado com descaso e preconceito onde os necessitados que usam medicamentos a base da erva são os mais prejudicados. Faz-se mister,ainda,salientar a falta de conhecimento sobre o uso medicinal do canabidiol assim tal fato impulsiona na sua ilegalização.De acordo com Drauzio Varella,médico brasileiro,o uso da maconha não causa dependência química sendo uma ótima opção para tratamento de pacientes com enfermos cerebrais.Diante de tal contexto fica evidente importância da eficacia da maconha na vida de pessoas que dependem da mesma. Infere-se,portanto,que ainda há entraves para garantir a solidificação de politicas que visem à construção de um mundo melhor.Dessa maneira,urge que a maconha seja legalizada no Brasil com uma lei sancionada pela Câmara dos Deputados.Essa lei deveria ter enfoque no uso medicinal,entretanto a comercialização da erva deve ser monitorada por órgãos fiscais afim de combater o trafico e o contrabando.Ademais,com a visibilidade da questão causaria uma conscientização na população que mudaria o olhar sobre a questão.Dessa forma o Brasil superaria o entrave da ilegalização da maconha no país.