Sabe-se que a convivência com dependentes químicos, nos fazem pensar na proibição ou legalização da maconha por se tratar de uma droga que causa dependência e uma mudança negativa na vida de que a consome, por outro lado, o uso da maconha como medicamento está sendo eficaz no tratamentos de muitas enfermidades, como autismo, mal de Alzheimer, mal de Parkinson, entre outros. Atualmente, observa-se que a legalização da maconha para consumo e comercialização esta longe de ser aprovado no Brasil, os efeitos colaterais é um dos fatores do porque ainda não foi liberado sendo prejudicial a saúde e visto que, não diminuiria nos casos de pequenos furtos, comercio ilegal e trafico. Sendo uma droga que causa dependência e com isso mais gastos com saúde e segurança publica, contando que os pequenos delitos são praticados para fazer o uso da droga. Além disso, nota-se, que o uso para fins medicinais no Brasil é liberado, mas, somente para tratamento médicos e terapêuticos, como pacientes com câncer que ao fazer quimioterapia sentem enjoo e os remédios disponíveis são ineficazes, com o uso da maconha enjoos e náuseas foram aliviados e pessoas que sofrem do mal de Alzheimer e parkinson sentem melhora assim que faz o uso da droga. Torna-se evidente, que a liberação para fins medicinais é eficaz e traz bons resultados para os pacientes, porem o uso sem prescrição médica apenas para consumo próprio é proibido e está longe de ser saudável e liberado, até mesmo porque o sistema de saúde do brasil não está preparado para receber dependentes químico, e nem para dar o tratamento adequado para quem necessita. Cabe mais vigilância por parte da policia para evitar a produção e comercialização e também ao ministério da saúde orientar os cidadãos através de visitas escolares e meios de comunicação sobre o risco que o consumo da maconha traz, devido sua rapida dependencia e criar mais recursos para ajudar na reabilitaçao de um dependente.