Enviada em: 30/05/2019

O uso  de drogas é algo intrínseco à história humana seja em rituais religiosos ou recreativamente. No entanto, leis antidrogas foram adotadas por diversos países inclusive pelo Brasil. Contudo, como resultado da proibição da maconha têm-se experimentado uma verdadeira guerra as drogas quê trás prejuízos aos mais diversos âmbitos tanto sociais quanto científicos.       Diante desse prisma, é perceptível que a falta de regulamentação da maconha acentua problemas sóciais, pois é da proibição que nasce o tráfico, o resto funciona como "efeito cascata" muitas prisões com quantidades pequenas da droga, o que gera a super lotação das prisões e o contato de menores de idade com essa substância. Dessa maneira, a problemática supracitada torna-se um obstáculo a ser resolvido, o qual não pode ser encarado de forma passiva.       Concomitantemente a esse parâmetro, é notório que toda a sociedade sai perdendo com o proibicionismo, pois as pesquisas científicas a cerca do assunto são Amplamente afetadas, impedindo assim a descoberta de princípios ativos capazes de combater enfermidades e outros benefícios provindos da maconha. Diante do exposto, é intolerável que tal cenário perpetue-se na sociedade.       Portando, medidas se fazem necessárias para resolver o impasse. O Congresso Nacional deve liberar o consumo da maconha para fins medicinais e recreativos. Juntamente com o Ministério da saúde deve adotar medidas de redução de danos como palestras informativas ministradas por profissionais da saúde com intuito de esclarecer amplamente a população. Para que assim cesse essa guerra contra as drogas que trás mais malefícios do que benefícios a populção, especialmente a parcela preta, pobre e periférica.