Enviada em: 26/07/2018

Desde a Primeira Revolução Industrial, diversas tecnologias foram inventadas para melhorar a vida do ser humano. No entanto, quando o assunto é o vício em tecnologia, muitas vezes, problemas social e pessoais são criados. Nesse contexto, deve-se analisar a dependência dos aparelhos eletrônicos e, também, os impasse gerados pelos uso intensivo.   Nesse sentido, ressalta-se a dependência gerada pelas novas tecnologia. Desse modo, a filósofa Hannah Arendt, com o conceito "a banalidade do mal", afirma que o pior mal é aquele visto como algo cotidiano, corriqueiro. Haja vista que, o uso das novas tecnologias é visto como algo comum, porém representa um grande mal para a vida social do indivíduo que utiliza de forma descontrolada.   Ademais, salienta-se que problemas são gerados pelo uso intensivo dessas invenções. Ainda sob esse ângulo,  a grande maioria das pessoas que apresenta problemas pelo uso exagerado de tecnologia, tende a ser diagnosticados com depressão, ansiedade social, déficit de atenção, hiperatividade e, também, agressividade. Como consequência, coloca os relacionamentos e trabalho em risco.   Portanto, mediante os fatos expostos, medidas devem ser tomadas, a fim de melhorar o panorama em questão. Destarte,  o Ministério da Saúde, deve promover campanhas nos meios de comunicações sociais, com intuito de sensibilizar toda a população a respeito dos problemas gerados pelo uso excessivo dos aparelhos eletrônicos podem trazer, assim conscientizando para que reduza os impasse causados. Outrossim, os Governos Municipais, deve promover o acompanhamento com psicólogos daquelas pessoas que desenvolveram depressão, ansiedade social, déficit de atenção, hiperatividade, dessa forma melhorando a vida dessas pessoas que passam por dificuldades nos relacionamentos e no trabalho pelo uso intenso das tecnologias.