Enviada em: 24/10/2018

A Revolução Industrial iniciada durante o século XVIII abrangeu diversas consequências para a sociedade contemporânea, uma delas foi o surgimento das maquinas durante sua segunda fase. Logo, atualmente percebe-se o amplo uso de aparelhos eletrônicos como celulares, tablets e computadores. Em contrapartida, é notório que o uso excessivo desses aparelhos traz malefícios à saúde do indivíduo. Sendo assim, encontrar caminhos para combater o vício da tecnologia, é um desafio que precisa ser enfrentado pela sociedade civil e pelo Estado.  Em primeiro plano, convém ressaltar que devido o desenvolvimento das maquinas e suas transformações na sociedade, hoje é possível uma maior produtividade no ramo do trabalho, fáceis comunicações entre pessoas através de smartphones ligados a internet, além de diversas descobertas científicas. Ademais, o acesso à conexão possibilita melhor conforto e conhecimento para pesquisas.  Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), cerca de 100 milhões de pessoas no Brasil tem acesso à internet e estima-se que 80% dos conectados são jovens. Contudo, é indubitável que os mais conectados são os adolescentes. Redes sociais, jogos online e aplicativos são alguns dos passatempos que interferem da vida pessoal do indivíduo. Convém ressaltar que problemas como: privação de sono, irritabilidade, má alimentação, impasses no trabalho e na família ou até mesmo depressão, são algumas das causas do uso demasiado da internet.  Portanto, medidas devem ser tomadas para a erradicação do problema. Faz- se necessário que o Ministério da Educação, através do projeto "Conecte-se com o Mundo" que inserirá filmes nas escolas que reflitam sobre os perigos da dependência da internet e debates em sala formarão jovens mais atentos e conscientes sobre a utilização da rede com cautela. Em segundo plano, o Ministério da Saúde e a mídia tem o dever de efetivar campanhas publicitárias sobre os riscos dos vícios na web. Fazendo assim, uma sociedade conectada e consciente.