Enviada em: 03/11/2018

É certo que a tecnologia facilita e muito à vida das pessoas e, é evidente que têm diversos benefícios. Contudo, desde que o uso seja controlado, contrariamente, só trará problemas e pode até virar uma doença. Como por exemplo, à internet apesar de ser muito eficaz, tem se tornado um impasse na vida de muitas pessoas, justamente pelo uso compulsivo. Até que ponto mexer na internet não é prejudicial?    É preciso, em primeiro lugar, lembrar que à internet é essencial para resolver problemas do dia a dia e também muito relevante, pois através da mesma ganha-se conhecimento e informação. Porém, o uso excessivo da internet, têm causado múltiplos prejuízos indiscutíveis, tal como, a depressão, a inclusão social, a necessidade de expor à vida nas redes sociais, e por conseguinte, deixando de vivê-la.    Além disso, a dependência criada pelo próprio indivíduo usuário da tecnologia, faz com que ele perca o contato com às pessoas à sua volta, como à  família e amigos. Um exemplo bem apresentado na atualidade, são de pais que deixam de dar à atenção devida para os seus filhos, simplesmente por não conseguir desligar o telefone e automaticamente essa cultura é passada para os filhos. O vício da tecnologia é diagnosticado clinicamente como vício semelhante ao vício de drogas, como álcool, cigarro e cocaína, pois os efeitos causados nos neurônios são convergentes.      Dessa maneira, é preciso que o Governo juntamente com a (Secom) Secretária especial de Comunicação social; faça campanhas publicitárias para trazer à conscientização para população, do prejuízo do uso demasiado à tecnologia, isto é, uso da internet, jogos e smartphones, e também frisar a importância do autocontrole. Como o dramaturgo John Webster diz: "Não é livre o homem que não se governa a si mesmo; a liberdade existe na proporção do autodomínio equilibrado".7