Desde a primeira revolução industrial no século XVIII até na contemporaneidade, decorreu muitas descobertas, especialmente, as tecnologias, com a convicção de melhoria na qualidade de vida das pessoas, nas relações sociais e também economicamente para determinados países, envolvendo o modo de produção. O que se tem feito de forma inviável e maléfica, são os meios de propagação de mensagens com muitos comerciais, em que tentam persuadir a grande maioria dos cidadãos para comprarem variadas formas de tecnologias de última geração, e também com muitos confortos aderidos aos produtos, causando uma certa influência nos consumidores, dificultando a opinião desses, desenvolvendo riscos a saúde, levando em consideração aspectos humanísticos e econômicos. A tecnologia existe determinado pontos positivos nas áreas da comunicação como: pessoas que se comunicam em países diferentes sem ao menos viajar determinadas horas, essas, com a convicção de conforto e melhorias economicamente. Com isso, numerosas empresas aperfeiçoaram e acoplaram inteligência artificial em produtos, que antes era vantajoso para a vidas dos integrantes das sociedades. Entretanto, essas comodidades e vantagens, cidadãos ficam suscetíveis a diversas questões de risco a saúde, desenvolvendo vícios inadequados, doenças crônicas e até mesmo sedentarismo, que isso por última instância pode avançar até a falência. Além disso, com todos diferentes tipos de inovações nessas áreas cientificas, grande quantidade de indivíduos nega a existência no passado por estímulos de objetos que beneficiam a eles, e excessivos meios de propagandas atuando na era digital, com suas linguagens persuasivas e imperativas, pela constante troca de itens antigos (ultrapassados). Economicamente, esses, gastando mais e forçando o laço entre a nova era, em que a longo prazo educa-os a serem dependentes dessas maquinas, no qual esquecem o modo de vida adequado e a quantidade de formas viáveis para o bom desempenho humano nas relações fisiológicas que são proveitosas, evitando futuros riscos à saúde. Com a maioria de propagandas influenciando os consumidores, tendo itens cheios de benefícios, que possibilita excessivo conforto, evitando a maioria dos cidadãos a concluírem seus deveres, seja fisiológico ou mental, portanto, que haja por partes de órgãos de regulação como CONAR, uma constante atuação na diminuição da propagação dessas, sempre mostrando casos irreparáveis de outros indivíduos, alertando a sociedade para o risco que nesses contínuos usos criam vícios e ficam expostos a dependência desses equipamentos científicos, emergindo riscos para saúde humana no futuro. E que os órgãos não governamentais ONG’s, ajudem a propagar essas mensagens nos lugares mais periféricos da sociedade, para que não fiquem submisso a esses, para melhor qualidade de vida.