Dentre os modelos de produção existentes durante a Revolução Industrial, destaca-se o Fordismo como um grande exemplo de dependência à tecnologia, uma vez que o trabalhador se torna alienado à sua única função, sem oportunidade de novos conhecimentos. Vê-se que a ideia desse modelo industrial ainda persiste nos dias atuais. Redes de supermercados e o próprio aparelho celular são comprovações de tais fatos. Como mencionado, boa parte dos empregos de hoje em dia, oferecem uma única função ao jovem aprendiz, por exemplo. O supermercado ganha um grande destaque uma vez que o indivíduo exerce uma só tarefa, seja ela no caixa, como embalador, como ajudante, etc. Relatos desses episódios só concretizam as características do modelo fordista, como a padronização da produção, mão de obra especializada e o trabalho repetitivo. Ademais, outro fator muito relevante é o uso do aparelho celular. Adultos, jovens e até mesmo crianças, estão cada vez mais conectados as redes sociais, desenhos que boa parte das vezes não são considerados educativos e jogos, que vem acarretando um vício exacerbado em parte dos adolescentes. Vale ressaltar que parte da juventude dessas pessoas estão sendo deixadas de lado, comparando-se com as décadas passadas. Hoje em dia, a fonte de informações e conhecimentos tornou-se a internet, e a biblioteca deixou de fazer tanta importância. Dado o exposto, acredita-se que a tecnologia vem modificando cada vez mais a sociedade. Isso precisa ser minimizado. É preciso que a Secretaria de Educação invista cada vez mais em palestras socioeducativas, junto com pedagogos e psicólogos, a fim de passar a realidade para a população. Se faz necessário também a união entre professores, pais e alunos, em reunião escolares, alertando aos pais e demonstrando os prejuízos que poderá ser acarretado à vida do aluno, além do apoio da mídia, fazendo reportagens e assim transmitir em redes sociais e televisivas o que está acontecendo mundialmente. Como diz Steve Jobs: ''A tecnologia move o mundo.''