A revolução industrial, a mecanização do campo e o crescimento vegetativo descontrolado contribuíram para a crescimento desordenado das cidades, visto que a população em busca de qualidade de vida e emprego com melhores remunerações migram para os grandes centros urbanos, porém surge a problemática a falta de condições financeiras desse população mais pobre que se deslocam para as cidades acabam construindo suas casas nas regiões periféricas em lugares inadequados, como encosta de morros áreas que correm o risco de desabamento e falta de saneamento básico. A urbanização desordena afeta serviços públicos primordial na vida do ser humano, as favelas são desprovida de serviços públicos,tais como rede de esgoto, distribuição de água, energia elétrica, para minimizar esse problema é necessário que o governo oriente a população a não construir moradias em áreas de oferecem riscos desmoronamento, cabe ao governo realizar um mapeamento das regiões ameaçadas e fiscalizar esses locais com o intuito de coibir a construção nesses ambientes. Os Ministério da Saúde pode ser um aliado do governo no controle da natalidade desordenada, visto que a rede primaria de saúde tem um programa chamado planejamento familiar, a qual orienta casais a ter filhos conforme sua renda econômica e qual o melhor momento para a maternidade, pouco conhecido pela população por falta de divulgação e procura nas unidades básicas de saúde, assim a afetividade desse projeto familiar ocasiona na redução do crescimento vegetativo desenfreado. Portanto, para garantir os direitos sociais estabelecidos na constituição cidadã de 1988 para a população é necessário que o governo realize o mapeamento das áreas sujeitas a desmoronamento e reloque esses habitantes para moradias seguras, pode realizar essa medida por meio do programa governamental minha casa minha vida com o aumento da demanda ofertada, como também ofertar financiamentos de moradias seguras através dos bancos, assim o Brasil terá um crescimento igualitário.