Enviada em: 10/07/2019

Cidade grande x favela O Brasil que há séculos atrás era habitado por uma minoria de pessoas, como os índios, alguns fazendeiros e imigrantes, conforme o tempo foi passando a indústrialização se intensificou, logo aumentou o fluxo de indivíduos saindo do campo para a cidade ou mesmo de uma cidade para outra, em busca de melhores condições de trabalho, aliado a isso têm -se os avanços da medicina que impactou de forma positiva na saúde dos brasileiro contribuindo então para a longevidade. Tendo em vista que, no período do governo Getúlio Vargas (1930-1945) com as diversas melhorias e implementação para a economia e direitos trabalhistas, as metropólis começaram a se expandir rapidamente, como resultado começou as criações de favelas, casinhas improvisadas sem o minímo de infraestrutura, como água tratada, encanamento de esgoto, ou seja condições indignas de moradias, tudo reflexo da superpopução, ao qual a cidade não está preparada para comportar tantos cidadão, nem tanta classe inferior, que não detém de capital suficiente para viver no centro. É importante frisar que, a indústria farmacéutica revolucionou a pirâmide etária, graças a descoberta de novos medicamentos, em conjunto com a tecnológia avançada dos equipamentos para realização de exames, detectanto doenças na fase primária, fez com que o vida dos idosos se prolongasse, diminuindo então a taxa de mortalidade, ou seja, tem muitos idosos e jovens no mundo, contribuido para o inchaço da população nos grandes centros. Não obstante a taxa de imigrantes para o Brasil também cresceu bastante, com a entrada de refugiados do Hiaiti e Venezuela em busca de moradia e trabalho. Dessa forma, por mais que o pais vem se desenvolvendo economicamente, não esta preparada para esse contingente de pessoas, isso agrava mais a situação, de um lado vêem -se as grandes metropolis e a sua volta as favelas, realçando cada veza mais a disparidade social do país.  Enfim, é de suma importância que o governo crie mais políticas públicas que ampare as famílias desabrigadas, pois se naõa tem condiçoes de pagar uma casa, vão para as ruas, criando abrigos de acolhimentos, além das empresas em parcerias com ONGS inserirem os jovens em programas de emprego, como também os CRAS dos municípios ofertar cursos de geração de renda para esses cidadãos carentes terem uma outra alternativa e apoio para gerar renda e conseguir ter uma condição de vida digna.