A violência de gênero está enraizado historicamente de pessoas preconceituosas que carregam a ideologia de que "lugar de mulher é na cozinha" e "mulher veste rosa e homem azul". O preconceito, racismo, e até casos de estupro são evidenciados em algumas universidades brasileira em um local que deveria ser seguro. Dessarte, esse problema persiste devido a falta de segurança nas universidades e a incapacidade de intervenção nos problemas dos diretores. As principais universidades brasileiras como a Universidade de São Paulo (USP) foi relatado pelo Jornal TVT que houve vários casos de estupros e que, apesar das denuncias, os propios (as) diretores da universidade pediram para que os vítimas não denunciassem os agressores. Infelizmente, essa atitude deplorável de quem deveria solucionar essa problemática demonstra a completa ineficiência dos funcionários em solucionar essa questão tornando ainda mais grave. Nessa contexto, a frase do pedagogo brasileiro Paulo Freyre de que "quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é se tornar o opressor", encaixa nesse senário pois, se o local onde deveria tornar jovens críticos e preparados para contribuir com o crescimento do Brasil e da sociedade para o progresso da nação, o que se ver é a formação de jovens inconsequentes que fazem o que bem entender e não há lei que puna esses agressores pois como relata umas das vítimas, o caso tornou a se repeti e nada foi feito. Além disso, a discriminação, o assédio dos professores, a relação de poder sobre os estudantes tem tornado o sonho de estudar um pesadelo e algo necessita ser feito. Em suma, portanto, é preciso uma ação conjunta das universidades com a Polícia Federal para identificar e punir os agressores como por exemplos, as escolas fornecer dados dos agressores para que eles possam ser presos. Além disso, as vítimas poderá fazer palestas juntamente com todas as universidades em locais específicos relatando o ocorrido para conscientizar a todos e para que problemas como este pare.