Promulgada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito à segurança e ao bem-estar social.No entanto,a incidência das violências registrada contra as mulheres nas universidades brasileiras impossibilita,infelizmente, que essa parcela da população desfrute desse direito universal na prática. Nessa perspectiva,esses desafios devem ser separados de imediato para uma sociedade integrada seja alcançada. Hodiernamente,segundo o Banco Mundial,ocupando a nona posição na economia internacional, seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema de educação eficiente.Contudo,a realidade é justamente o oposto e o resultado desse contraste é claramente refletido nas taxas de agressões e estupros presente nas faculdades públicas do país contra o sexo feminino. Consoante dados divulgado pelo portal de notícia G1,cerca de 27% das estudantes já foram estrupadas nas festas universitárias.Diante do exposto, é inadmissível que a diretoria dessas instituições não banalize esses eventos. Faz-se mister,ainda, salientar a ausência de ferramentas de segurança oferecida pelas faculdades que deixam essas indivíduas em uma situação bem delicada,nisso facilitando a ação dessas pessoas que desejam tirar aproveito da situação.De acordo com o sociólogo Zygmunt Bauman,a falta de solidez nas relações sociais,econômicas e políticas são característica da "modernidade líquida" vivida no século XXI.Perante tal contexto, a criação de leis dentro da comunidade universitária que penalize as pessoas que queiram violentar mulheres dentro dessas instituições ,mudaria,consideravelmente, a circunstancia de insegurança desses lugares. Destarte,indubitavelmente,medidas são necessárias para mudar esse cenário alarmante.O Governo e parceria da mídia,deve elaborar propagandas nas rádios e TVs com pequenas palestras que procurem incentivar que esses estudantes há não cometer tais atos de violência, a fim de atenuar esse problemas nas universidades brasileiras.Desse modo,o Brasil se tornaria um país mais inclusivo.