Enviada em: 15/10/2018

Promulgada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos, em vigor até os dias atuais, prevê o acesso à igualdade e ao bem-estar social. Conquanto, a violência de gênero nas universidades, deste país, impede que essa parcela da população desfrute desse direito. Assim, deve-se analisar como o mau cumprimento da Constituição Federal e o excesso de preconceito atuam na questão.         Inicialmente, a Constituição Federal é a principal causa dos desafios na questão dos gêneros. De maneira análoga à Aristóteles na obra "Ética a Nicômaco", a Política existe para garantir o bem comum. No entanto, é notório que a violência nas universidades, viola esse direito, principalmente, no que se refere aos casos de violência física e verbal proferidos à mulheres e homossexuais, tendo em vista que mais de 42% desses já sofreu algum caso de maus tratos, segundo o Jornal "O Globo".         Além disso, toma-se o excesso de preconceito como impulsionador da questão. Entretanto, faltam medidas efetivas tomadas pelas autoridades competentes. Isso, consoante ao pensamento de Marthin Luther King de que apenas a justiça muda o mundo, expõe que esse conceito encontra-se claramente infringido, neste país, à medida que as pessoas têm cada vez mais preconceito com as diferenças nas universidades. Dessa maneira, os desafios enfrentados pelas questões de gênero nas universidades são inadmissíveis e devem ser extintos.  Portanto, diante do exposto, nota-se que o preconceito é cada vez mais crescente e deve ser extinguido. O Governo Federal, portanto, por meio do Ministério da Justiça deve atuar na implementação de projetos de lei que visem pôr um fim nos casos de violência nas universidades, por meio da criminalização desses atos, com a fiscalização e auxílio feitos pelos profissionais da justiça, a fim de diminuir ou exterminar os índices de violência nas universidades brasileiras. Analogamente, a Declaração Universal dos Direitos Humano será, de uma vez por todas, respeitada.