Enviada em: 19/03/2017

A sociedade medieval tratava crianças e adolescentes como seres insignificantes, a maioria deles submetidos a trabalhos de serviços gerais sem interrupções, no final do dia,era comum cortes nas mãos e receber uma miséria. As opções de lazer eram poucas, os estudos muitas vezes interrompidos pelos afazeres. Com isso tinham função de um ser produtivo e nada a mais.     Apenas em 1989, foi assinado os Direitos das Crianças na ONU. Desde então a infância teve maior atenção, tendo a família um lugar de extrema importância para seu desenvolvimento e preservação moral. De certo modo conquistaram a liberdade de serem crianças, fazer aquilo que gosta, além de ampliar seus conhecimentos, possibilitando um futuro melhor.   Por outro lado em pleno século XXI, com tamanha quantidade de informações sobre este panorama, os elevados índices de violência ainda causam revolta contra o governo, com os pais e o mundo onde vivem. Há pessoas maldosas tratando jovens como objeto, em lugares insalubres ,obrigando-os a servirem de escravos, muitos são abusados sexualmente, maltratados fisicamente e psicologicamente, roubando a parte mais importante de sua vida, de poder sonhar, ter um lar agradável em harmonia.  Para alguns essa triste realidade está longe de acabar, no Brasil a desigualdade social, em certas regiões tem-se  falta de alimentos, água, a educação precária, quando tem acesso ainda, são fatores sujeitos para essa situação.  Diante deste assunto para ter a sociedade conscientizada poderiam ser implantados rojetos sociais, investir mais na educação para garantir os direitos básicos das crianças e adolescentes, buscando assim o lugar apropriado onde sejam tratados como merecem. E o Ministério público dando prioridade a esses direitos, contribuindo com novos planos de intervenções nos Conselhos Tutelares.