Enviada em: 13/07/2017

Em relação ao tema violência infantil: como garantir os direitos da criança e do adolescente é possível afirmar que o assunto não é um problema atual. Desde a época do nazismo onde crianças e adolescentes judias eram vítimas de agressão infantil devido a luta racial o impasse persiste provocando doenças psicológicas e mortes primordialmente. Nesse âmbito, pode-se perceber, portanto, que as raízes históricas e ideológicas dificultam essa questão de ser resolvida.   Atualmente, no Brasil, embora haja conselhos tutelares e proteção a criança e ao adolescente a violência ao público infantil é constante,  muitas vezes acompanhadas de agressão sexual o que prejudica ainda mais o desenvolvimento dos jovens. Estas hostilidades resignada as crianças surge geralmente de conflitos e problemas familiares que consequentemente quando não resolvidos são descontados nestas. A depressão e os traumas físicos afetam este alvo de maneira imediata fazendo com que alguns possam vir a cometer suicídio  ou a entrar para a criminalidade buscando a droga como refúgio para as circunstâncias já sofridas.    Já afirmava Claude Levi-Strauss que "o mundo começou sem o homem e poderá acabar sem ele". Nessa perspectiva, pode-se afirmar que o homem continua cometendo infrações e incivilidades diariamente inclusive em relação a violência sendo ela infantil ou não. Ao crescer em um ambiente onde atos violentos são frequentes e vistos como normais, a criança torna-se suscetível a ser uma agressora no futuro, o que afomenta esses atos na sociedade.   Torna-se evidente, portanto, que medidas são necessárias para que estas irregularidades sejam resolvidas. O Estatuto da Criança e do Adolescente em conjunto com psicólogos devem fiscalizar as escolas com a intenção de encontrar crianças que podem estar sofrendo violência física. A mídia deve instruir anúncios em jornais de como denunciar estes crimes para que a Polícia Civil encontre os agressores e garanta os direitos ao público infantil.