O futuro nacional As crianças são a base de uma nação. Os cuidados eficientes dirigidos à elas, são a garantia de um futuro harmonioso para um povo, desta forma, preservar os direitos inerentes e pertencentes à todas elas, devem ser o alvo principal de correção nas execuções constantes, em estatutos da juventude brasileira. Atualmente em abrigos e orfanatos, há a estimativa de que 40 mil crianças vivam em situações de abandono, órfãs ou vítimas de violências domésticas. Ao auferir, sistematicamente as circunstâncias, os direitos de proteção à juventude, não apenas buscam sua legislação efetiva, como falham em sua execução, motivados por uma vigilância social precária, repleta de furos. A cada dia denúncias são feitas sobre as diversas situações em que adolescentes e crianças se encontram, abusos sexuais e físicos, ambientes de risco, abandono e em muitas dessas ocasiões, por falta de profissionais especializados, psicólogos e especialistas do serviço social, ou desinformação dos próprios responsáveis legais, vítimas são causadas pela imprudência, relegados aos números estatísticos de mortes prematuras. Assim sendo, com máxima atenção governamental, é de suma importância, trazer profissionais responsáveis para gerir os núcleos públicos de aplicação de leis, para proteção e guarda de crianças e adolescentes. Com isto, torna-se importante também, a mudança e rearranjamento de diretrizes, que ao não beneficiar a todos igualmente, esqueça nas periferias nacionais, aqueles que devem receber atenção emergencial.