Enviada em: 19/03/2019

Hodiernamente, é notório o medo constante da população canarinha. A violência urbana no Brasil causa mortes e reféns todos os dias, criando uma população amedrontada sem exercer seu direito de ir e vir.  Em uma população prisioneira do pavor, observa-se casos de violência ilustrando a sangria em que o país vive. Os assassinatos constantes, que são a principal causa das mortes, onde o atlas da violência aponta aproximadamente a taxa de mortalidade de 60%  dos jovens entre 15 e 19 anos ilustram casos como o ataque a uma escola em Suzano ou em tiroteios dentro das favelas. Jovens que deveriam estar em busca de crescimento tem em meio a violenta criminalidade suas vidas interrompidas. A violência urbana somada com a falta de segurança pública eficaz, faz vítimas nos assaltos a mão armada, sequestros, brigas de trânsito, onde todos os dias cidadãos saem de suas casas e retornam aos familiares dentro de caixões ou com sequelas de alguma exposição violenta no translado ao trabalho, escola, lazer e outras atividades. Observando esses fatos do cotidiano, é possível intervir, o Estado não investe em infraestrutura para as polícias militar e civil e menos ainda em educação. Portanto, a criação de projetos de infraestrutura e capacitação de profissionais deve ser feita, criando assim policiais mais capacitados e com toda aparelhagem necessária para intervir nos casos de violência urbana e professores capacitados e promovendo assim atividades extracurriculares. A manutenção de postos polícias, viaturas paradas nos pátios, por sua vez estariam fazendo ronda, programas como o PROERD (Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência) implantados nas escolas onde a população tem um contato direto com a polícia e o corpo estudantil.