Enviada em: 31/03/2019

No período feudal, as pessoas trocavam a sua servidão, com os Senhores-Feudais, em troca de proteção nos feudos. No século XXI, com o crescente número de casos de violência urbana, cada vez mais, busca proteger-se, agora, em condomínios fechados. Consequentemente, pessoas que não possuem poderes aquisitivos, tendem a ir à favelas. Logo, o estopim é dado por conta da desigualdade social e do machismo.       Em primeiro lugar, podemos observar que a violência está diretamente ligada às desigualdades sociais. Percebe-se que, a maior parte das vitimas de homicídios, são pobres e negros, aos quais se encontram em grande número, em favelas e complexos .Isso ocorre, por conta dos baixos custos para essas populações, que não tem como pagar altos valores em outros pontos das cidades, promovendo a desigualdade social. Segundo o Instituto de Pequisa Econômica Aplicada(IPEN), de todas as pessoas assassinadas no Brasil, em 2016, cerca 72% eram pretas ou pardas.     Desde o primórdio da cultura brasileira, o machismo está enraizado no Brasil, ao qual está diretamente ligado à violência. Percebe-se, meninos, desde criança, não podem demostrar seus sentimentos, porque essas atitudes "só podem ser realizadas por garotas". Sabe-se que, com essa criação, as crianças crescerão sem uma preparação para a sociedade. Assim, quando essas crianças crescem e não têm o apoio suficiente para entender seus sentimentos, acabam demonstrando em brigas. Em 2018, perante ao desentendimento de duas crianças, os pais de um seguraram-a outra, para que o seu filho pudesse revidar .       Por conseguinte, é de extrema importância tratar sobre a questão social atual, visto que cada vez mais estamos eminente à violência. Assim, compete ao Ministério do Justiça(MJ) em parceria com governos estaduais, adotar uma postura "neutra", visando de forma justa à justiça a todos as classes, por meio de punições que visem o grau de suas práticas, ou seja, submeter os acusados à prestações de serviços para estado, podendo auxiliar na manutenção da economia das penitenciaria e, ressocializar-los.