Enviada em: 02/06/2019

Cidade do Caos     Desde a revolta das vacinas a violência urbana, no Brasil, vem aumentando consideravelmente. "A violência destrói o que ela pretende defender", a partir dessa tese de João Paulo II, pode-se depreender que essa brutalidade além de causar malefícios físicos nas vítimas causa, também, problemas à sociedade em geral. Dessa forma é perceptível que há necessidade de o Governo Federal aumentar e qualificar o investimento da educação e da segurança pública.      Primeiramente, são notórias as altas quantidades de morte de jovens no Brasil. Segundo o site G1.Globo do ano de 2017, as taxa de homicídio de jovens de 15 a 29 anos cresceu 17,2% de 2005 a 2015, o estado que teve o maior aumento da taxa de homicídios de jovens foi o Rio Grande do Norte, que registrou um crescimento de 292,3% em comparação com outros anos. Por diminuir a população de jovens o PIB e PEA vão, gradativamente, diminuindo pela falta de mão de obra, afinal esses jovens são os futuros adultos da nação. Isso mostra o problema decorrente da violência nos centros urbanos brasileiros.      Outrossim, o longa-metragem "Cidade de Deus", de Fernando Meirelles, retrata a transformação da comunidade Cidade de Deus, no Rio de Janeiro, em uma perigosa favela dominada pelo tráfico. A violência transformou o ambiente pacífico em um caos, isso decorre quando o personagem "Zé Pequeno" entra em um motel e acaba massacrando pessoas pelo seu próprio prazer. Os problemas desse filme sangrento, porém verossímil poderiam ter sido solucionados através da educação, é a partir dela a sociedade pode se transformar, como disse Paulo Freire "Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda".     Por conseguinte é perceptível a necessidade de solução desse problema. Cabe ao Governo Federal, especializar seus investimentos em obras que ajudem a população a compreender os fatos supracitados, por isso é necessário aprimorar a base, os jovens brasileiros. Dessa forma o Estado, pode diminuir as mortes dessas crianças e adolescentes, pois assim eles conseguiram entender o que se passa em seus arredores. Confirmando o que Paulo Freire e João Paulo II disseram à cerca da educação.