Em um mundo ideal, a segurança pública haveria de ser uma questão de prioridade absoluta para o bem físico do cidadão brasileiro. Entretanto, no Brasil, por mais que no artigo 144 da Constituição Federativa diga que é direito de todos e o Estado se torna responsável por exercer tal qual, a segurança tornou-se algo longe de um princípio básico já que seu descaso em sua regulamentação deixa a população desacreditada nos orgãos responsáveis. Nesse sentido, convém analisarmos as principais causas desse fenomeno em nossos dias. Inicialmente, podemos destacar a ausência de patrulhamento policial como um dos maiores motivadores para o agravamento de assaltos no cotidiano brasileiro. É perceptível o aumento de índice da criminalidade em bairros e regiões das quais não possuem nenhum tipo de intervenção policial para com o seu monitoramento. A insegurança da população chegou em seu ápice por fazer com que pessoas abdicassem do conhecimento histórico e turístico da localidade vivente devido a não se sentir cem por cento seguro ao circular entre ruas das cidades. Além disso, a ausência específica nos treinamentos da Polícia Militar pode estar relacionada à insegurança na circulação do cidadão, uma vez que o departamento policial aborda qualquer civil de forma hostil. Segundo Folha de São Paulo, um menino foi morto ao confundirem sua barraca de praia com uma arma. É alarmante a despreparação dos policias para diferentes situações cotidianas, fazendo com que a segurança dos cidadãs diminua ainda mais. Dessa forma, os índices de atos violentos requer requerem ações mais efetivas para ser combatido no Brasil. Nesse sentido, O Ministério da Segurança deve melhorar a abordagem policial e seu preparamento por meio de treinamentos elaborados e com estratégias para diversas situações; aumento do monitoramento em regiões perigosas. Espera-se com isso, a diminuição da violência e um aumento considerável na circulação em pontos históricos e turísticos do país; aumentando o lucro econômico das cidades e regiões.