Enviada em: 26/08/2018

A violência urbana é uma questão deletéria no cenário brasileiro. Por consequência, a história de formação do país engloba inúmeras revoltas, com o fito de estabelecer o autoritarismo por meio de agressões física ou moral. Assim, a opressão sofrida nas pequenas e grandes cidades são advindas das desigualdades e do preconceito.    É relevante abordar primeiramente que, segundo a ONU (Organização das Nações Unidas), o Brasil é o 4ª país do mundo com maior índice de homicídios. Com isso, no contexto cultural da nação, mulheres, negros, índios, homossexuais e crianças são os mais oprimidos e intimidados, pois são vistos como fracos e submissos ao homem. Em contrapartida, há ainda o contraste social, cultural e de crença responsáveis pela crueldade vigente nas sociedades remotas e atuais.     Embora a integridade pessoal seja protegida por leis da Constituição brasileira, a moral do indivíduo é constantemente ferida por meio de insultos e selvageria. De acordo com Mahatma Ganghi, olho por olho e o mundo acabará só. Em virtude desse pensamento, faz-se necessária a conscientização contra a violência, pois caso ela continue, o mundo continuará vivendo em guerra até que a humanidade não possa mais se perpetuar. Nessa perspectiva, as agressões são causadas por qualquer indivíduo, independente da cor, língua, religião e sexualidade.       Portanto, a conscientização a não agressão é fundamental para que o indivíduo viva em plenitude e respeite o outro. Logo, para que isso ocorra, o Governo deve promover campanhas contra o preconceito e a violência, ressaltando as causas e as consequências que este problema promove à sociedade. Além disso, a escola em consonância com a família deve promover o diálogo constante com crianças e jovens sobre o respeito e a igualdade entre as pessoas.