A violência é um dos maiores problemas dentro dos grandes centros urbanos. Tal situação é comprovada por altos índices de mortes violentas registradas no país, em sua maioria, nas grandes cidades, sendo mais da metade jovens, em sua maioria homens, pretos ou pardos. Sendo assim, necessário ações que minimizem a violência urbana e assegurem segurança para população. No Brasil, os índices de violência são bastante elevados. Segundo o Atlas da Violência 2018, em 2016 cerca de 62.500 pessoas tiveram mortes violentas, sendo a maior parte em grandes cidades, sendo cerca de 33.600 vítimas, jovens entre 15 e 29 anos. Tais índices são relacionados ao tráfico de drogas, latrocínio, além da violência no trânsito. Além disso, segundo o Atlas da Violência, a maioria das pessoas assassinadas cerca de 57.750 pessoas, são homens. Tal índice é uma das justificativas como por exemplo, da menor expectativa de vida dos homens em relação as mulheres. Isso ainda é diretamente ligado ao fato de que homens se envolvem em mais brigas, além de que em muitos casos homens acabam reagindo a assaltos, o que gera o latrocínio. Ademais, o índice também é maior entre jovens pretos ou pardos, sendo cerca de 71,5% da vítimas, pessoas que se encaixam nesse perfil. Isso é uma consequência da desigualdade social e racial do país. Desse modo, gerando condições sociais inferiores a essa parte da população, sendo assim, mais vitimados pela violência urbana. Portanto, para que haja a diminuição dos índices de violência urbana, é necessário ações por parte do governo federal, com o aumento nos investimentos nas áreas de segurança, como na monitorização por câmeras espalhadas pelas cidades, com o intuito de ter uma base de dados para serem usados em eventuais crimes. Além de patrulhas de policiamento pela cidade, com o propósito de atendimento imediato. E também ações sociais, que auxiliem jovens menos favorecidos, com estudo e oportunidades de trabalho, evitando assim envolvimentos no crime.