A violência, seja qual for a maneira como ela se manifesta, é sempre uma derrota." A citação do filósofo existencialista Jean Paul Sartre faz alusão aos problemas envolvidos nesses atos. Conquanto, os crescentes casos de violência urbana, neste país, mostra que esse ideal está sendo infringido. Assim, deve-se analisar como a omissão do Poder Público e a desigualdade social prejudicam a questão. Inicialmente, a Constituição Federal de 1988 prevê o acesso à segurança e ao bel-estar social. Entretanto, faltam medidas efetivas tomadas pelo poder executivo para que isso seja cumprido. Outrossim, cada vez mas pessoas sofrem casos de violência nas ruas do Brasil, tendo em vista que 54% da população, segundo o Jornal "O Globo", já sofreu atos de barbárie envolvendo assaltos. Dessa forma, a segurança permanece apenas no papel e não se sustenta a tese de que isso seja normal em um país tão globalizado. Além disso, torna-se a desigualdade social como impulsionadora dos problemas. Isso, consoante ao pensamento do Marthin Luther King de que apenas a justiça social é capaz de mudar o mundo, expõe que esse conceito encontra-se deturpado no cenário nacional, à medida que os investimentos em segurança urbana, só decrescem. Indubitavelmente, assaltos e mortes envolvidos com a violência são crescentes. Analogamente, o problema da violência é encontrado em todas as cidades e deve, logo, ser extinto. Portanto, diante dos fatos supracitados, nota-se que o problema da violência deve ser extinguido. O Ministério da Justiça, dessa maneira, por meio das Secretarias de Segurança, deve implementar projetos de inserção da segurança pública, por intermédio da contratação de postos de segurança e manutenção de postes de iluminação, que fiscalizem as cidades em todos os turnos, a fim de diminuir os índices de violência. Por fim, o ideal de Sartre será, de uma vez por todas, respeitado.