Enviada em: 27/03/2017

Menos velozes, menos furiosos.          Desde de os processos denominados "revoluções industriais" e a ascensão do capitalismo, o mundo vem demasiadamente priorizando produtos e mercado em detrimento dos direitos humanos essenciais. Nessa conjuntura, a violência urbana persiste na sociedade brasileira em virtude do crescimento acelerado e desordenados das cidades.            Nessa perspectiva, a violação da lei penal permanece atuando de de forma negativa no convívio das pessoas e na qualidade de vida dos primeiros. Posteriormente, apontamentos evidenciam que em 32 anos houve um aumento de 29,0% por 100 mil no número de homicídio entre 1980 a 2012, dados do SIM(SVS)MS. Dessa forma, a incorporação da violência urbana às condutas socialmente sancionadas, bem como o fato de circularem desimpedidas de juízo restritivo indica também, que não é incorporada em um comportamento regular, mas positivamente valorado.            Nesse viés, como consequência surgem os grandes problemas sociais ocasionado pela falta de assistência por parte do Estado para a sociedade por meio da educação de qualidade, bem como a falta de segurança pública. Por fim, a visão segregacionista, a lentidão do sistema punitivo e a burocracia, colaboram para as inúmeras formas de violência no convívio aglomerado.              Entende-se, portanto, que a continuidade da agressão em meio à sociedade ocorre em virtude da falta de politicas públicas. Para esse fim, é necessário que o Estado aplique corretamente a lei, acolhendo e atentando a sociedade e punindo os infratores. Além disso, é importante que os governantes invistam em educação, saúde, moradia, como também na segurança pública.