Enviada em: 23/05/2017

Entre os mais graves e complexos problemas brasileiros, a violência urbana constitui, sem dúvida, um mal que parece indissolúvel. A marginalização e os elevados índices de furtos e assassinatos, no Brasil, concretizam a necessidade de mudança hábeis para a amenização de tais problemáticas. Logo, a sociedade em geral deve atribuir o assunto em primeiro plano, visando combater a situação existente.    É fato que um dos fatores concernentes a violência urbana no século XXI é a marginalização social. Lamentávelmente, a má educação desde a fase juvenil e a ausência de uma figura responsável somada com a baixa escolaridade corroboram para a solidificação de um sujeito com caráter hediondo. Com isso, a provável resultância dessa situação encontra suas vertentes na sociedade como, por exemplo, agressões ao gênero feminino, brutalidade e homofobia alusivo aos homossexuais, além das pertubações de ordem pública.    Além disso, é possível fomentar o crescimento exorbitante de furtos e assassinatos, no Brasil. Em fevereiro de 2017, com a greve da Polícia Militar na cidade de Cachoeiro de Itapemirim, Espírito Santo, a sociedade pode observar o real lado da violência urbana. O verdade e horrendo cenário de destruição e furtos não são notórios apenas na região citada, mas sim em grande parte nacional. Tristemente, o furto em pontos públicos e comerciais vêm ocorrendo com frequência, uma vez que com essa ditadura de violência, vândalos se apropriam de produtos dos estabelecimentos e por final acabam tirando a vida de um inocente que encontra-se no local.    Dessa forma, diretrizes que formulem mudanças são necessárias para a solução desse impasse, os desafios da violência urbana no Brasil contemporâneo. Portanto, é imprescindível a atuação governamental a curto prazo sobre a situação existente, atribuindo assim, maior número de policiais nas ruas e a aplicação de punições aos agentes da violência urbana como, por exemplo, serviços comunitários e medidas socioeducativas, com o intuito de proporcionar segurança ao meio social. Ademais, é de suma importância a parceria entre pais e responsáveis com as instituições de ensino a proliferarem informações sobre o assunto, por meio de palestras e debates entre professores, alunos e pais, a fim de capacitar um futuro cidadão frente a ética nacional e executador do altruísmo.