Enviada em: 02/10/2017

No mundo cinematográfico do escritor americano Bill Finger a personagem Batman presencia uma cena na qual seus pais, ao saírem do cinema, são mortos em uma tentativa de assalto. Fora das telas, a violência urbana no Brasil ainda é um problema. Isto é, homicídios em assaltos e furtos de bens pessoais são ações negativas que necessitam ser combatidas.      No que se refere à problemática em questão, pode-se tomar como ponto inicial os assassinatos em tentativas de roubo à mão armada. Esta apresenta, geralmente, diminuição do fluxo de pessoas nas ruas por consequência do medo, morte de pessoas inocentes e aumento do consumo de armas de proteção pessoal. Tal fato é resultado da pouca vigilância e autoridades policiais presente nas ruas como câmeras, guardas e seguranças. Isso acaba contribuindo com a agressão aos civis e a proliferação do crime, como relata o filósofo Jean-Paul Sartre, " A violência, seja qual for a maneira que ela se manifesta, é sempre uma derrota".        Não obstante, a questão do furto de objetos da população também é um fator importante. Segundo dados da Segurança Pública, no Brasil, cerca de um carro é roubado a cada minuto. Esse problema é consequência das leis, relacionadas ao roubo de veículos, pouco autoritárias e severas presentes hodiernamente no país. Outrossim, um indivíduo que leva anos trabalhando para adquirir um automóvel acaba sendo prejudicado pela falta de organização governamental.         Infere-se, portanto, que a violência urbana no Brasil é um problema que precisa ser combatido. Logo, a polícia, conjuntamente com técnicos em informática, deve implantar câmeras de segurança e distribuir polícias a cada duzentos metros nas regiões onde o índice de criminalidade é grande, para que esses possam garantir a segurança da população. Ademais, o Governo, por meio do Ministério da Justiça, deve criar leis novas sobre furtos aumentando as penas e fianças dos ladrões, assim como tornar obrigatório o uso de chips para facilitar a apreensão dos veículos roubados.