Enviada em: 09/02/2018

A Carta Magna de 1988, garante o direito a segurança do cidadão e do patrimônio público e privado. Porém, na sociedade hodierna brasileira, esses direitos são comprometidos perante o crescimento acelerado da marginalização das metrópoles. Em virtude, das circunstâncias sociais e da carência instrucional familiar.    Nesse contexto, as disparidades sociais influenciam a prática de crimes hediondos na área urbana, visto que pela falta de recursos financeiros concedida a majoritária que anseia pela consumo acaba impulsionando a prática de furtos e latrocínios. Por conseguinte, conforme pesquisas há cerca de 40000 óbitos relacionados ao furto por ano, número preocupante que  exemplifica a insegurança populacional.    Ademais, a ausência de uma educação ética no âmbito familiar corrobora para o ingresso do filho na criminalidade, seja pelas drogas, seja pela influência social dos amigos. Em suma, há supressão de policiamento equipado em todo perímetro urbano, o que contribui para a persistência da problemática.   Destarte, para reverter o mal secular da violência urbana brasileira é necessário que a Receita Federal  repasse maior verba para o Ministério da Justiça, para destinar maior remuneração aos policias para patrulhar a área urbana de cada estado, contendo com o equipamento necessário. Outrossim, as instituições escolares deverão promover palestras socioeducativas com a comunidade geral, a fim de informar sobre a moral cidadã essencial. Além disso deve-se haver projetos sociais de ONGS  que ofereça suporte para a profissionalização técnica e ingresso no mercado de trabalho de pessoas marginalizadas, para terem a montante digna para consumo.