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Início » Portfolio » Eleições 2018: O papel das redes sociais nas discussões políticas

Eleições 2018: O papel das redes sociais nas discussões políticas

  • outubro 2, 2018
  • Política, Redes Sociais

Proposta de Redação

A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “Eleições 2018: O papel das redes sociais nas discussões políticas”, apresentando proposta de intervenção. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

TEXTO I

O acesso à internet no Brasil

“O papel das redes sociais na eleição se mostra ainda mais relevante quando observadas as taxas de acesso à internet no Brasil e o crescimento do número de usuários de Facebook, Whatsapp e Twitter nos últimos anos.

Uma pesquisa realizada pela Ipsos e Fecomércio-RJ (Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro) em 2016 estimou que 70% dos brasileiros tinham acesso à internet. Desse total, 69% afirmou que usava o celular como principal forma de navegar. Além disso, mais de 90% dos entrevistados declarou, na pesquisa, que acessar as redes sociais é seu principal intuito quando entram na internet.

O número absoluto de pessoas que utilizam as redes sociais também aumentou muito da eleição de 2014 para cá. De acordo com informações publicadas pelo colunista Nilson Teixeira, do jornal Valor Econômico, o número de contas de Whatsapp e Facebook mais que dobrou desde 2013, chegando a 120 milhões em 2018 – lembrando que cada pessoa pode ter mais de uma conta em cada rede social.”

Disponível em: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2018/03/18/Redes-sociais-e-TV-qual-o-peso-de-cada-meio-nas-elei%C3%A7%C3%B5es-de-2018 Acesso em 27 setembro 2018 Adaptado

TEXTO II

Manipulação de redes sociais para uso político afeta 48 países

“Ação para induzir opinião pública quase dobra raio de ação em um ano, mostra estudo de Oxford

A ação de partidos e de governos para manipular a opinião pública por meio das redes sociais está crescendo e já atingiu 48 países nos últimos 12 meses, diz um novo estudo feito pela Universidade de Oxford, do Reino Unido. São 20 países a mais do que na versão anterior da pesquisa , divulgada há um ano. O crescimento é impulsionado principalmente por países da América Latina e do Sudeste Asiático —o Brasil já estava na lista desde 2017. “As ferramentas e técnicas de manipulação estão constantemente evoluindo e se tornando mais sofisticadas” disse à Folha Samantha Brown, doutoranda do Instituto da Internet de Oxford e autora do estudo com Philip Howard. Segundo a pesquisa, esses grupos organizados por atores políticos atuam disseminando fake news (notícias mentirosas), criando perfis falsos para aumentar artificialmente a importância de determinados assuntos e candidatos e usando análise de dados para fazer propaganda a públicos específicos.

Desde 2010, quando os pesquisadores encontraram as primeiras referências a esse tipo de ação estruturada, os 48 países mencionados já gastaram US$ 500 milhões (R$ 1,85 bilhão) para montar suas sentinelas cibernéticas.

Os palcos preferidos de atuação das organizações manipuladoras continuam a ser o Facebook e o Twitter, mas sua presença tem crescido em outras plataformas, como o WhatsApp, o Telegram, o Instagram, o SnapChat, o WeChat e até mesmo o Tinder, aplicativo usado para relacionamentos.”

Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2018/07/manipulacao-de-redes-sociais-para-uso-politico-afeta-48-paises.shtml Acesso em 27 setembro 2018 Adaptado

TEXTO III

Disponível em: http://www.alemdeeconomia.com.br/blog/?p=13381 Acesso em 27 setembro 2018.

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