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Início » Portfolio » A romantização nos contos de fadas: a representação da inferioridade nas mulheres.

A romantização nos contos de fadas: a representação da inferioridade nas mulheres.

  • outubro 10, 2022
  • Sociedade

Proposta de Redação

A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “A romantização nos contos de fadas: a representação da inferioridade nas mulheres”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista. 

TEXTO I

Origem

A concepção de infância foi constituída a pouco tempo, ou seja, elas eram consideradas adultos em miniatura a descoberta de que existia uma infância a ser considerada é muito recente (ALMEIDA, 2010).

O estudo de Almeida (2010), se refere aos anos anteriores à descoberta da concepção de infância, falava-se pouco sobre histórias infantis, elas eram escritas para adultos onde utilizavam uma narrativa cheia de violência, maus tratos, adultério, canibalismo, entre outros e eram contadas por narradores profissionais que recebiam essa profissão ainda jovens.

A partir dessa descoberta de concepção de infância, os contos de fadas foram adaptados para a nova realidade, contemplando o imaginário da criança.

Os primeiros relatos de uma coletânea de contos de fadas estão registrados na época de XVII, e foram considerados clássicos da literatura mundial cujo autor de chamava Charles Perrault, afinal quem já ouviu falar de histórias como Patinho Feio, A Bela Adormecida entre outros clássicos que vivem até hoje na literatura mundial (FERNANDES, 2019).

O momento do surgimento dos contos de fadas, que todos conhecem acontecia concomitantemente a Revolução Industrial junto com a Igreja que passavam pela contrarreforma. Onde naquela época os contos tinham uma característica vitoriana, a qual mostrava uma sociedade repressiva quanto às questões que envolvia sexualidade, e os conceitos de infância mostrado anteriormente e educação já estavam vigentes (SCHNEIDER, 2009).

Os contos eram como artifício para as governantas, amas e cuidadoras da época, utilizando dele para fascinar as crianças com histórias de monstros, fadas e bruxas (SCHNEIDER, 2009).

Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/conto-de-fadas (Adaptado)

TEXTO II

A romantização nos contos de fadas:  a representação da inferioridade nas mulheres

Muitos contos objetificam a mulher como um instrumento para o amor, matrimônio e submissão ao homem, sendo esta realidade, uma constante também no mundo contemporâneo, pois da mesma forma desses contos de fada, o homem é continuamente supervalorizado, colocado em uma posição elevada em relação à mulher.

Essa ideia é transmitida por numerosas obras literárias e destacada principalmente nessas obras infantis. Nesse contexto, a figura feminina ainda é considerada como um objeto de serventia para os homens. Isso é transmitido de maneira tão eficaz que diversas mulheres reproduzem essa perspectiva em seus discursos.

Os contos de fada são bem aceitos no mundo infantil porque são facilmente acessíveis e possuem características únicas de ensino-aprendizagem; porém, tanto os pais quanto os professores precisam perceber que muitas dessas histórias colocam as mulheres em um nível idealizado de inferioridade.

Em contos como Cinderela, Branca de Neve e A Bela Adormecida, este estereótipo é perceptível: um homem, seu maior salvador; um ser capaz de vencer as adversidades, de auxiliar as mulheres em suas dificuldades e fraquezas. Essas histórias transmitem a ideia de que o casamento é a etapa fundamental para a mulher, o que desvaloriza suas conquistas pessoais e profissionais. Tal ideia atenua e mitifica o pensamento de que casar-se é
essencial para a aquisição da felicidade. Tendo em vista o princípio de que a leitura influencia o comportamento, essa recepção ainda está se solidificando na contemporaneidade ao reproduzir aspectos da representação da figura feminina frágil.

Vale ressaltar que a leitura literária na infância facilita e possibilita, oportunamente, a inserção de outros textos. Por isso, é uma etapa fundamental para a aquisição da proficiência leitora. Portanto, não é intuito desprestigiar o valor educativo e social que esses contos têm apresentado através dos séculos. Apenas, pretende-se gerar uma reflexão sobre as semelhanças nos contos supracitados, ao abordarem as protagonistas em representação de características semelhantes da aproximação temática latente entre elas, tanto na literatura quanto na sociedade contemporânea. 

Disponível em: http://www.dialogosplurais.periodikos.com.br/article/61301abca953951e2e260ec3 (Adaptado)

TEXTO III

Conto de fadas do século XXI – Luis Fernando Veríssimo

Era uma vez, numa terra muito distante uma linda princesa independente e cheia de auto-estima que, enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago de seu castelo estava de acordo com as conformidades ecológicas, se deparou com uma rã. Então a rã pulou no seu colo e disse:

_ Linda princesa, eu já fui um príncipe muito bom. Uma bruxa má lançou-me um encanto e transformou-me nessa rã asquerosa. Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir um lar feliz em teu lindo castelo. A minha mãe pode vir morar conosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavarias as minhas roupas, criarias os nossos filhos e viveríamos felizes para sempre!
Naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã à sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria e pensava:
“Imagina, largar essa vida de princesa pra ser doméstica!” 

 

Disponível em: https://www.cultcarioca.com.br/2011/09/luis-fernando-verissimo-conto-de-fadas.html (Adaptad0)

 

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