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Enviada em: 08/07/2018

Hodiernamente, o uso de drogas no Brasil é frequente na vida das pessoas. Logo, essa prática tende a ser prejudicial à saúde dos indivíduos, tanto física, quanto psicologicamente. Ademais, é notório que Emile Durkheim ensina que é necessário compreender a sociedade, para assim, entendermos o indivíduo. Com isso, é indubitável que o uso de drogas no Brasil, é um problema social e a longo prazo, com a necessidade de um aprimoramento da política antidrogas.   Em primeiro plano, a política antidrogas provém desde os tempos de colônia, com o intuito de diminuir os problemas ocasionados por drogas. Nesse ínterim, as Filipinas, foi um dos lugares que originou ações de combate as drogas, com punições legais, para os que usassem, ou vendessem. Na contemporaneidade, a tentativa de reprimir o uso e venda de drogas, mostra a complexidade de uma sociedade corrompida, que na busca do prazer proporcionado por ela, submetem-se à várias situações, como, roubos, furtos, e prostituição.   De outra parte, o sociólogo Karl Marx, evidencia que o homem é produto do meio. Tal afirmação é notória na desigualdade, que não permite as mesmas oportunidades para todos. Ademais, é indubitável que a sociedade é divida pelo indivíduo privilegiado e o da periferia. Outrossim, essa problemática afeta os dois grupos, todavia, algumas vezes, o da periferia vende a droga, para a diminuição do custo desta.    Urge, portanto, para aumentar a eficiência da política antidrogas no Brasil, medidas há de serem tomadas. Cabe às Mídias, repudiar o uso de drogas, por meio de debates e propagandas, visando a conscientização dos indivíduos, suscitando então, na diminuição de problemas de saúde e segurança pública. Além disso, é imprescindível que o Poder Público, destine maiores verbas para a capacitação de profissionais da área de segurança pública com o intuito de diminuir a quantidade de usuário e vendedores de drogas. Observando essa ação ação em conjunto, alcançar-se-à um resultado satisfatório.