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Enviada em: 22/05/2018

A eficácia é o correto                                                                                            A eficiência da política antidrogas do Brasil, como citado a política busca a eficiência e não a eficácia, a primeira se refere-se a solucionar os problemas e já a posterior busca antecipar os problemas, que no caso seria o correto. Mas qual seria a medida eficaz? Penalidade igualitária e investimento em recursos educacionais.     De suma importância uma punição equivalente tanto para o que faz o uso das drogas quanto ao que as vende. O usuário só faz o uso porque tem quem oferte e o traficante só lucra porque tem quem consuma, e no Brasil, a Constituição Federal de 1988, lei de maior hierarquia no sistema judiciário brasileiro, alega que somente o tráfico é considerado um crime inafiançável e sem perdão, no entanto, o que faz o consumo não. A lei diferencia o consumidor, vulgo usuário, do comprado, cujo traficante, sendo que ambos estão interligados e só funcionam juntos.       A educação  também é crucial ao combate, é um recurso muito abrangente, pois prepara o indivíduo a integralizar à sociedade e principalmente a sobreviver nela, já enfatizava Paulo Freire "A educação não transforma o mundo. A educação muda pessoas. E pessoas transformam o mundo." a falta desse recurso faz com que muitos jovens se sintam desmotivados e acabem ficando vulneráveis as oportunidades fáceis que a criminalidade tem a oferecer, gerando assim o aumento da taxa de crimes, especialmente o tráfico de drogas, o de maior teor e lucro.       Infelizmente em pleno século XXI, o país ainda tem uma visão pequena sobre o tema "drogas" e essa visão precisa urgentemente ser ampliada, constando o maus e as consequências dessas substâncias. Portanto o país necessita rever as formas repressivas com qual o governo lida, em destaque o poder legislativo e o judiciário.