Uma das principais pautas deste o final do século XX e que ainda persiste no século XXI, no Congresso Nacional, é a politica de repressão às drogas e aos traficantes.Entretanto esse modelo de combate se mostrou ineficiente e se tornou um ciclo vicioso de mortes.Nessa situação é possível citar dois fatos, como a violência e a situação dos usuários. Em primeira análise, cabe pontuar que o uso das forças policiais em ações para combater aos traficantes,geralmente em favelas,além de aparentar poucos resultados promove um aumento de mortes.Uma prova disso são as mortes de aproximadamente cento e sessenta policiais assassinatos no ano de 2017, na cidade do Rio de Janeiro.Em consonância a isso, a ineficiência dessas ações também se evidencia no fato de não interferir na origem do problema que são o tráfico nas fronteiras e a produção de drogas dentro do Brasil.Em casos complexos como esse o uso da brutalidade e da violência nunca é o melhor caminho para uma solução. Vale também ressaltar, que outro principal problema que geralmente não é levado em consideração é o fato de que os usuários de drogas se tornam dependentes químicos, e não conseguem parar o uso apenas pelo fato de ser um crime.Portanto a maioria dos usuários são abandonados em espaços como a cracolandia de São Paulo, sem apoio de familiares e principalmente do Estado, que adota uma politica de repressão e até mesmo os agridem para os retirarem e higienizar o espaço publico,e assim mantém o principal fator do tráfico de drogas no Brasil. Portando medidas são necessárias para atenuar esse problema. É imprescindível que o tráfico fique controlado dentro do território brasileiro.Uma maneira de isso ocorrer é o governo federal, juntamente com o congresso nacional, criarem uma Policia Nacional que controle todas as fronteiras, impossibilitando a entrada de drogas, e também aumentarem junto com o Poder Judiciário, as penalidades para quem as produz ilegalmente.Outra medida igualmente necessária é a mudança de tratamento do Governo Federal com os usuário de drogas,ao invés de os penalizarem, os tratar em como pacientes em hospitais publicos .