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Enviada em: 31/10/2018

Promulgada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito à saúde e ao bem-estar social. Contudo, o descaso no combate contra as drogas ilícitas no Brasil impossibilita que essa parcela da população desfrute desse direito universal na prática, Com efeito, convém analisar suas causas.      Em primeira análise pode-se que pode-se destacar que o uso de drogas fracas, como álcool e tabaco, podem servir de porta de entrada para maconha e cocaína, alimentando, assim, de forma indireta o tráfico e criminalidade. Segundo o IBGE, o percentual de jovens que já usaram narcóticos proibidos por lei subiu de 7,3 %, em 2012, para 9% em 2015. Logo, o Governo deve criar politicas administrativas que visem mudar esse quadro, a fim de promover  a qualidade de vida na sociedade.      Da mesma forma, entende-se, desde o iluminismo, que a sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. O que não é uma realidade, visto que os escândalos de corrupção são constantes, em que políticos roubam os brasileiros, levando, assim, a população à miséria e consequentemente a buscarem uma fuga desses eventos por meio de alucinógenos. Dessa forma, cabe aos representantes do país mudar essa postura negligente, com o objetivo de promover o bem-estar no país, pois o importante não é viver, mas viver bem- Platão.     portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Assim, o Poder Executivo deve combater o uso de drogas no país, mediante o aumento de impostos sobre bebidas alcoólicas e cigarros, o que dificulta o acesso a esses, que servem se porta de entrada para narcóticos mais pesados. Ademais,  cabe aos políticos que representam o Brasil, lutar pela mesma causa, por meio do abandono à práticas de corrupção, com o objetivo de desestimular o uso de alucinógenos e promover a prosperidade na federação.