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Enviada em: 17/04/2019

Na Alemanha, nas décadas de 80 e 90 o País convivia com elevados números de usuários de drogas ilícitas. Em meio a essa situação, os governantes optaram por investir, assiduamente,em políticas de tratamento para usuários e em menos de uma década colocaram o problema sobre controle.Paralelamente a isso, é notória a ineficiência das técnicas antidrogas brasileiras, visto que o País abriga bairros, como a Cracolândia ,que são dominados por usuários de drogas a décadas. Nesse viés, é perceptível a precariedade das políticas de ressocialização de usuários e das técnicas de ensino,haja vista que os números de usuários só aumentam, segundo o G1.  Convém ressaltar, a princípio, que, de acordo com a ONU, os problemas com as drogas são um caso de saúde pública.Tal fato comprova a necessidade de buscar meios para minimizar esse problema na sociedade.Entretanto, alguns representantes públicos brasileiros não compartilham desse pensamento, visto que as campanhas antidrogas não são prioridades para o Governo.Nesse sentido, ressalta-se uma pesquisa feita pelo Ministério da Saúde que  mostra que a  cada 5 pessoas em tratamento 3 ou quatro reincidem nas drogas.  Cabe mencionar que, segundo pesquisa feita pela Folha de São Paulo, o maior público de usuários de drogas se encontra entre os  analfabetos. Tal fato tende a ser preocupante,pois denota as falhas vigentes nas técnicas de ensino, visto que o ambiente educacional é fundamental para desenvolver o senso crítico dos jovens e evitar que esse seja,facilmente, atraído pelo mundo das drogas.  Torna-se evidente, portanto, a necessidade do Ministério da saúde reavaliar as técnicas de tratamentos de usuários, por meio de técnicas que ofereçam uma melhor espectativa de vida, como a parceria com empresas privadas assegurando que após o tratamento ele terá um emprego e, assim, não reincidir nas drogas. Somada a isso, uma intensa participação da escola para previnir as bases sociais.