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Enviada em: 20/05/2019

Ao ouvir a postura política dos líderes Brasileiros, a sociedade estremece ao ouvir sobre a guerra às drogas nos noticiários: tornou-se comum escutar que a cada dia cresce o número de suas vítimas. E ao debruçar-se sobre o tema, é de necessidade popular questionar primeiramente sobre contra o que se está lutando, e quais são os produtos imediatos desta luta.        Pressionadas pela população influente incomodada com a população sensível, as atitudes policiais e governamentais repressivas desencadeiam problemas socioeconômicos  e instauram tensão por não oferecer ao problema complexo uma oportunidade de transição gradual para a legalidade. Desta forma, a situação do cidadão marginal em contato com  drogas é inflamada, por alimentar um sistema de punição, que carece de meios resolutivos.      Estudos científicos de grande porte realizados pela OMS em 2015 apontam que a criminalização e repressão policial das drogas não é o método mais eficiente de combate, como é o que gera mais violência, ao incentivar um literal combate ao consumidor e traficante. Assim, torna-se ineficiente a atual política Brasileira  ao viver uma guerra, quando deveria caminhar a passos urgentes para o desenvolvimento de atitudes que regulem o consumo e reintroduzam o usuário.               A política antidrogas Brasileira, caminha, portanto, a uma crescente demanda pela população carente, e também carece de ferramentas eficientes de reinserção do indivíduo. Antagonicamente, para o desenvolvimento de uma ferramenta política funcional, é necessário o estabelecimento de um plano nacional que esclareça os objetivos a curto e longo prazo e uniformize em área nacional as ações de uma política humanitária, visando a saúde e reinserção do usuário ou traficante.