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Enviada em: 09/07/2019

O uso de substâncias alucinógenas no Brasil sempre foram muito comuns até a década de 40, quando foi criada a primeira lei antidrogas do país. Apesar das drogas terem sido criminalizadas e as leis terem se tornado mais rígidas, o consumo e a venda de drogas aumentaram drasticamente nos últimos anos. Com isso, deve-se analisar a atuação da política antidrogas no Brasil e sua eficácia.   A princípio é válido ressaltar, que no Brasil a política antidrogas é vista como uma questão de segurança pública e não como uma questão de saúde pública. Isso faz com que as ações feitas pela DENARC (D. Estadual de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico) se tornem cada vez cada vez mais inerentes a realidade do narcotráfico no Brasil. Por exemplo, uma dessas ações paliativas são as operações feitas em morros e favelas do Rio de Janeiro, onde policiais "sobem" nessas comunidades em busca dos grandes chefes do tráfico, mas acabam encontrando apenas "pequenos distribuidores" que servirão apenas para agravar a superlotação dos presídios e gerar ainda mais gastos ao governo.   Ademais deve-se ressaltar que além dessa "guerra" ás drogas ser totalmente falha, a saúde pública é deixada totalmente de lado, sendo que ela é o ponto mais importante para o combate do tráfico de drogas. Por que além de recuperar os usuários e conscientizar a população sobre os tratamentos e os malefícios das drogas, ela faz com que o tráfico perca sua grande vantagem que é seu financiamento.   Em suma, para solucionar o problema o governo deve aprimorar leis já existentes que certifiquem a diferença de grandes traficantes e distribuidores, além de criar novas campanhas e novas operações mais minuciosas, a fim de encontrar os grandes chefes do tráfico. Além disso, em conjunto com escolas, o governo criaria campanhas com a meta de conscientizar e alertar país e responsáveis sobre as drogas. E por fim a as mídias fariam conscientização por meio de filmes e séries, como Breaking Bad e Sex Education com intuito de informas adultos e adolescentes.