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Enviada em: 09/03/2018

Falha no auxílio        As drogas no Brasil tem sido um problema muito presente. Isso ocasiona no país diversos conflitos, entre eles o tráfico e a dependência química das drogas. Nessa perspectiva, dois aspectos fazem-se presentes: o despreparo do poder público no auxilio aos usuários e a ineficácia no combate ao tráfico.         Segundo John Locke, filósofo empirista do século XVII, o governo deve garantir aos indivíduos seus direitos naturais, como o direito à vida. O pensamento de John Locke enfatiza o papel do governo em auxiliar e amparar o cidadão que se encontra nas drogas, proporcionando-o e o encaminhando de volta à sociedade. Mesmo que hoje em dia no Brasil exista políticas que prevê clínicas e instituições que busquem auxiliar dependentes químicos, a quantidade existente não é suficiente, visto que em diversos pontos ao longo das cidades brasileiras, encontra-se adultos e adolescentes abandonados nas drogas.       O tráfico de drogas é a base do problema de drogas no Brasil. Esse tipo de comércio, extremamente lucrativo, ocasiona diversos problemas sociais, como a violência. A diminuição do tráfico internacional ligado ao Brasil, proporcionaria ao Estado maior controle do tráfico interno no país.       Portanto, levando em vista o pensamento de John Locke, no qual o Estado é o provedor dos direitos naturais dos indivíduos, como a vida e a segurança, faz-se duas medidas a fim da diminuição das drogas no Brasil, sendo elas: o maior auxilio aos usuários de drogas e o combate ao tráfico. O auxilio que deve ser prestado ao usuário é em relação à conscientização do prejuízo à saúde que o indivíduo proporciona a si mesmo, através de eventos e projetos sociais, caso obtido o resultado esperado, o governo deve oferecer ao cidadão a reinserção social, proporcionando-o, emprego, moradia e saúde. O poder legislativo deve atuar na criação de leis mais rígidas ao combate do tráfico, com a diminuição da maioridade penal a "pequenos traficantes" e o aumento no tempo de reclusão.