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Enviada em: 13/03/2018

Aprender com o passado dos outros.    Inicio do século XX nos Estados Unidos, houve um um período em que tentaram proibir o consumo de bebidas alcoólicas por questões morais mas principalmente econômicas. Algo que, evidentemente, não durou muito para ser revogada. Pode se dizer que algo parecido ocorre atualmente, a luta contra as drogas. Por mais que pareçam bastantes distintas, há muito o que se comparar quando o assunto é dificuldades de implementação desse tipo de lei.    Algo que pode se perceber em comum é o básico, são de consumo. Isso implica na grande dificuldade de diferenciar aquele que é apenas o usuário do traficante (aquele que efetivamente ganha o dinheiro no contrabando). Deve se adicionar o peso de ser algo que vicia e assim tornando o um ciclo que se esse usuário for tratado como um criminoso e não um doente, acaba por se criar mais um problema.   Outro fator de grande relevância é a complexa rede de trafico que girou em torno das bebidas e gira em torno das outras drogas. Que além de envolver muito dinheiro, acaba envolvendo também o tráfico de armas que os torna tão perigosos. Algo que chega ao ponto do Rio de Janeiro decretar estado de emergência e ter que pedir uma intervenção militar no inicio do ano de 2018.   Diante do exposto, é possível perceber os grandes empecilhos da luta contra o narcotráfico. Para mudar este estado crítico que se encontra o Brasil é necessário um investimento em programas de reabilitação de usuários; além de investir em Agências de Inteligências como a ABIN (Agência Brasileira de Inteligência) para que passam trabalhar em investigar as redes de tráfico e tentar da melhor forma de contornar a atual situação.