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Enviada em: 02/07/2018

As dificuldades dos jovens de ingressarem no mercado de trabalho no Brasil é um realidade. Essas barreiras, devem-se tanto a recusa das empresas em admitir funcionários inexperientes, quanto ao mal preparo do jovem para ingressar no meio trabalhista.       Segundo Paulo Freire, sociólogo considerado um dos maiores educadores do Brasil, a educação sozinha não transforma a sociedade, mas, sem ela, a sociedade nunca mudará. Através disso, evidencia-se a importância da educação na formação cidadã do indivíduo, influenciando, posteriormente, na preparação do jovem para a entrada ao mercado de trabalho. Essa formação tida a desdém, oferecida com baixa qualidade acadêmica, tal como em cursos técnicos, onde não há estágio durante a preparação, leva o estudante ao desemprego após a formatura.       Outro aspecto do assunto, é a recusa das empresas privadas em contratar trabalhadores inexperientes, como os jovens. Grande parte dessa rejeição, justifica-se pela busca por profissionais experientes e capacitados que, supostamente, proporcionariam maior eficiência e lucro à instituição. Diante dessa realidade, a entrada do jovem ao mercado de trabalho deve ser acompanhada e proporcionada.        Portanto, com finalidade de atenuar o problema pautado, medidas devem ser tomadas. O governo, através do poder legislativo, deve criar leis que assegurem vagas de emprego aos jovens, com legislações que exijam determinado número de jovens aprendizes na grade de funcionários. Isso aumentaria o número de adolescente empregados e, consequentemente, diminuiria a taxa de desempregados. (na folha usada todas as linhas preenchidas)