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Enviada em: 01/07/2018

No Brasil contemporâneo, os jovens tem encontrado dificuldade de ingresso no mercado de trabalho, a idade tornou-se um empecilho no momento da contratação. Isso se deve, sobretudo, à divergência entre a formação e às exigências do emprego relacionado e também à necessidade das empresas em manterem seus lucros. Logo, há a necessidade de uma padronização entre o que se ensina e o que é buscado pelos contratantes.      O conhecimento adquirido nas universidades e cursos técnicos muitas vezes embasam os estudantes de conhecimento teórico-científico e não os prepara efetivamente para as situações reais do cotidiano. O que leva, aos que conseguiram uma vaga para trabalhar em sua área, a uma deficiência visível na prestação de seus serviços, acarretando assim, em suas demissões. Não é rara a busca por saídas alternativas, no mercado informal, por jovens de extrema capacidade intelectual, devido a esse fato.      Há também a necessidade da entidade que contrata, a manutenção de sua produção, primando em manter funcionários com mais experiência a arriscar com investimentos em treinamento de pessoal que futuramente não seja lucrativo para a empresa.      Dessa maneira, por haver a necessidade de vincular a preparação do jovem ao que é cobrado na profissão escolhida, o Ministério da Educação e da Cultura deve criar parcerias com os diversos conselhos das profissões, para estes fazerem parte da elaboração das grades disciplinares dos cursos  a que tenham competência para tal. Assim, haverá mais equilíbrio no momento da contratação em relação à faixa etária, o que realça ainda mais o valor social do trabalho.