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Enviada em: 27/06/2018

Sabe-se que o Brasil passa por uma crise econômica desde 2013. Da mesma forma, o mercado de trabalho é atingido, levando empresas a decretarem falência ou a precisar demitir, para reduzir custos e se manter ativa. De certo, as firmas só fazem novas contratações em casos de extrema necessidade. Logo, o número de desempregados cresce a cada ano.      É pertinente dizer que os jovens são os mais afetados com a crise da demissão. Isso se deve a maioria dos contratantes desejar funcionários com experiência. Principalmente porquê isso facilita, por não tornar necessário que outro contratado tenha que instruir o novo funcionário, gerando um gasto extra. Sem a chance de um primeiro emprego, o rapaz não consegue ingressar no mercado de trabalho      Cabe ainda destacar que a crise financeira do país faz com que muitas vagas se fechem. Tem-se a cada semestre mais capacitados para empregos de nível superior, mas em contrapartida tem-se menos oportunidades. Desse modo, surgem recém-formados sem experiência e sem emprego, dando continuidade a instabilidade fazendária.      A partir dos pontos mencionados, vê-se a inevitabilidade de o governo federal criar novos projetos. Esses devem estimular a criação de vagas no mercado de trabalho para os jovens. Tal iniciativa deve gerar vantagens para as empresas que aderirem, como a redução de impostos. Dessa forma, teremos mais empregados, logo, mais consumidores e a economia poderá manter seu ciclo.